A proposta de Lei Municipal de Reconhecimento dos Povos e Comunidades Tradicionais de Cananéia está realizando mobilizações nos bairros, sendo que nas comunidades do Centro, Colônia Z-9, Aroeira, São Paulo Bagre, Porto Cubatão, Rio das Minas, Itapitangui e Mandira já foram realizados os encontros, nos dias 24 e 25 de fevereiro e 15, 16, 17, 20, 22 e 24 de março, respectivamente. Os demais encontros acontecerão nos dias 31 de março no Taquari e Santa Maria, primeiro de abril em Foles e Cambriú, sete de abril em Ariri e Pontal e oito de abril na Enseada da Baleia e Marujá.
O objetivo dos encontros é dar um retorno às comunidades sobre a lei municipal, elaborada com os moradores tradicionais, apresentando o formato final da Lei, esclarecendo o conteúdo e tirando dúvidas.
Além disso, há a divulgação do abaixo-assinado necessário para que o documento possa ser encaminhado como Projeto de Lei de iniciativa popular, para a Câmara Municipal. Etapa que será realizada após a coleta de, no mínimo, 5% de assinaturas do eleitorado local.
A iniciativa recebe apoio do Fundo Brasil de Direitos Humanos e para outras informações, entrar em contato com a Rede Cananéia e procurar por Cleber, Ibison ou Patrícia.
terça-feira, 22 de março de 2011
Projeto de Lei dos Povos Tradicionais
Cleber Rocha Chiquinho, Ibison Oliveira e Patrícia Dunker
A proposta de Lei Municipal de Reconhecimento dos Povos e Comunidades Tradicionais de Cananéia está realizando mobilizações nos bairros, sendo que nas comunidades do Centro, Colônia Z-9, Aroeira, São Paulo Bagre, Porto Cubatão, Rio das Minas, Itapitangui e Mandira já foram realizados os encontros, nos dias 24 e 25 de fevereiro e 15, 16, 17, 20, 22 e 24 de março, respectivamente. Os demais encontros acontecerão nos dias 31 de março no Taquari e Santa Maria, primeiro de abril em Foles e Cambriú, sete de abril em Ariri e Pontal e oito de abril na Enseada da Baleia e Marujá.
O objetivo dos encontros é dar um retorno às comunidades sobre a lei municipal, elaborada com os moradores tradicionais, apresentando o formato final da Lei, esclarecendo o conteúdo e tirando dúvidas.
Além disso, há a divulgação do abaixo-assinado necessário para que o documento possa ser encaminhado como Projeto de Lei de iniciativa popular, para a Câmara Municipal. Etapa que será realizada após a coleta de, no mínimo, 5% de assinaturas do eleitorado local.
A iniciativa recebe apoio do Fundo Brasil de Direitos Humanos e para outras informações, entrar em contato com a Rede Cananéia e procurar por Cleber, Ibison ou Patrícia.
A proposta de Lei Municipal de Reconhecimento dos Povos e Comunidades Tradicionais de Cananéia está realizando mobilizações nos bairros, sendo que nas comunidades do Centro, Colônia Z-9, Aroeira, São Paulo Bagre, Porto Cubatão, Rio das Minas, Itapitangui e Mandira já foram realizados os encontros, nos dias 24 e 25 de fevereiro e 15, 16, 17, 20, 22 e 24 de março, respectivamente. Os demais encontros acontecerão nos dias 31 de março no Taquari e Santa Maria, primeiro de abril em Foles e Cambriú, sete de abril em Ariri e Pontal e oito de abril na Enseada da Baleia e Marujá.
O objetivo dos encontros é dar um retorno às comunidades sobre a lei municipal, elaborada com os moradores tradicionais, apresentando o formato final da Lei, esclarecendo o conteúdo e tirando dúvidas.
Além disso, há a divulgação do abaixo-assinado necessário para que o documento possa ser encaminhado como Projeto de Lei de iniciativa popular, para a Câmara Municipal. Etapa que será realizada após a coleta de, no mínimo, 5% de assinaturas do eleitorado local.
A iniciativa recebe apoio do Fundo Brasil de Direitos Humanos e para outras informações, entrar em contato com a Rede Cananéia e procurar por Cleber, Ibison ou Patrícia.
Cultura indígena será tema de oficina em Cananéia
Em abril será realizada em Cananéia uma oficina de literatura indígena como parte do Projeto “Palavras Criadoras” idealizado pela jornalista Ângela Pappiani e financiado pela Fundação Nacional de Artes – FUNARTE.
Segundo Ângela, o Projeto tem o objetivo de divulgar a literatura indígena produzida por autores de várias etnias - e também por parceiros de luta que ajudam a divulgar as culturas indígenas - numa viagem literária capaz de aproximar os povos indígenas que vivem, e viveram, no Brasil, de uma população que pouco ou nada sabe sobre esses povos. “A intenção é estimular a reflexão sobre a situação do indígena no Brasil”, afirmou a jornalista.
A oficina é gratuita e acontecerá no dia nove de abril de 2011, das 15h00 às 18h00, no Ponto de Cultura “Caiçaras”, localizado na Avenida Beira Mar, 7, Centro, Cananéia/SP. O número de vagas é limitado e os interessados deverão entrar em contato através dos e-mails: silmaraguerreiro@yahoo.com e natilatansio@gmail.com. As vagas estão disponíveis para jovens e adultos.
O evento conta com o apoio da Associação Rede Cananéia e do Instituto de Pesquisas Cananéia/Ponto de Cultura “Caiçaras”.
Sobre Ângela Pappiani: é jornalista e produtora cultural. Trabalha há mais de 25 anos com povos indígenas desenvolvendo projetos culturais que valorizam, afirmam e divulgam a tradição e o pensamento indígena. Em sua trajetória estão parcerias e convivência com mais de 40 etnias de todas as regiões do Brasil, além de povos indígenas das Américas, Noruega, Japão, Nova Zelândia e África do Sul. É autora dos livros Povo Verdadeiro e Entre Dois Mundos, ambos sobre a cultura indígena.
Projeto de Empreendedorismo Comunitário chega ao final com muitas conquistas
Após 18 meses de trabalho empreendimentos comunitários locais mostram avanços
O Projeto “Rede de Empreendedorismo, Conservação e Sustentabilidade de Iniciativas Comunitárias”, realizado pela Associação Rede Cananéia e financiado pela Petrobras, através do Programa Desenvolvimento & Cidadania, está chegando ao final com muitas conquistas.
Entre elas estão formação de um empreendimento comunitário de geração de renda que produz sabonetes com ervas medicinais; outro que está trabalhando com corte e costura e se encontra em fase de construção de seu espaço para a produção; elaboração de um plano de políticas públicas para a Pesca concluído, que ainda conta com cartilhas com orientações ao pescador artesanal; novos trançados e produtos para o empreendimento que trabalha com artefatos de taboa, além de um plano de manejo em andamento para a regulamentação da atividade; um restaurante comunitário reformado e equipado; grupos de apresentações culturais com suas apresentações melhoradas, figurinos novos e alguns produtos e serviços novos para incrementar o caixa dos mesmos; aquisição de material para incremento da produção de alimentos orgânicos; um braço de serviços da Rede Cananéia para apoiar o escoamento de produtos e serviços dos empreendimentos comunitários que compõem a Rede Cananéia; elaboração de um novo plano de negócios e revisão de nove planos de negócios comunitários; elaboração de um plano estratégico para a Rede Cananéia; criação e fomento de serviços de apoio às organizações do terceiro setor e empreendimentos comunitários que fazem parte desta Rede; além de material de comunicação produzidos aos empreendimentos comunitários; execução de três intercâmbios para Cooperafloresta (Barra do Turvo - SP), Aliança Empreendedora (Curitiba-PR) e Silo Cultural (Paraty – RJ); realização de cursos, entre eles Planejamento e Sustentabilidade para Organizações do Terceiro Setor, Economia Solidária e Turismo Comunitário.
Para que todo esse trabalho fosse possível, a Rede Cananéia contou com a colaboração de parceiros, sendo eles: ACARI - Associação da Comunidade Caiçara e Amigos do Ariri, Associação de Mulheres de Pescadores de Pontal de Leste, CAF - Associação Cananéia Artes e Fibras, Grupo de Fandango Batido São Gonçalo, Associação Remanescente de Quilombo Retiro Ex-Colônia Velha, Colônia de Pescadores Z-9 "Apolinário de Araújo", SINTRAVALE – Associação de Trabalhadores da Agricultura Familiar do Vale do Ribeira e Litoral Sul, Coletivo Educador do Lagamar, Associação Desportiva e Cultural de Capoeira “Filhos de Cananéia”, Fundación AVINA, Central de Projetos, Instituto HSBC Solidariedade, Aliança Empreendedora, Prefeitura Municipal da Estância de Cananéia, PEIC - Parque Estadual da Ilha do Cardoso, APA Marinha Litoral Sul, Instituto Chico Mendes para a Biodiversidade, Instituto de Pesca, Coletivo Jovem Caiçara/Sala Verde Cananéia, PEF – Programa Escola da Família das Escolas Estaduais “Bairro Cubatão”, “Professora Yolanda Araújo Silva Paiva” e “Professora Dinorah Silva dos Santos”, AMOMAR - Associação de Moradores do Marujá, Associação de Moradores de Pontal de Leste, SEBRAE/São Paulo, SENAI/São Paulo, Ministério da Pesca e da Aquicultura, Marinha do Brasil, IPeC - Instituto de Pesquisas Cananéia, EAACONE - Equipe de Articulação e Assessoria das Comunidades Negras, ABDL - Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Lideranças, MIAMI Comércio e Exportação de Pescados, Mina do Vale, Conselho Pastoral da Pesca Sudeste/Sul, Pastoral dos Pescadores - Paróquia São João Batista de Cananéia, Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, Restaurante Caiçara, Associação Miruna de Cultura Integrada, Domingo Soto MEI 'Rapaju', Igreja Presbiteriana do Brasil em Cananéia, Escola Municipal “Alziro Bastos dos Santos”, Associação Projeto Bagagem, Núcleo de Economia Solidária da USP – Universidade de São Paulo, Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da FGV – Fundação Getúlio Vargas, Ambiental Viagens e Turismo Ltda., Pugliese e Gomes Advocacia, Supermercado da Ilha, Instituto Oceanográfico, Esporte Clube Maratayama, Ponto de Cultura “Caiçaras”, Mercado Paulista Solidário e ACEC - Associação Comercial e Empresarial de Cananéia.
O Projeto “Rede de Empreendedorismo, Conservação e Sustentabilidade de Iniciativas Comunitárias”, realizado pela Associação Rede Cananéia e financiado pela Petrobras, através do Programa Desenvolvimento & Cidadania, está chegando ao final com muitas conquistas.
Entre elas estão formação de um empreendimento comunitário de geração de renda que produz sabonetes com ervas medicinais; outro que está trabalhando com corte e costura e se encontra em fase de construção de seu espaço para a produção; elaboração de um plano de políticas públicas para a Pesca concluído, que ainda conta com cartilhas com orientações ao pescador artesanal; novos trançados e produtos para o empreendimento que trabalha com artefatos de taboa, além de um plano de manejo em andamento para a regulamentação da atividade; um restaurante comunitário reformado e equipado; grupos de apresentações culturais com suas apresentações melhoradas, figurinos novos e alguns produtos e serviços novos para incrementar o caixa dos mesmos; aquisição de material para incremento da produção de alimentos orgânicos; um braço de serviços da Rede Cananéia para apoiar o escoamento de produtos e serviços dos empreendimentos comunitários que compõem a Rede Cananéia; elaboração de um novo plano de negócios e revisão de nove planos de negócios comunitários; elaboração de um plano estratégico para a Rede Cananéia; criação e fomento de serviços de apoio às organizações do terceiro setor e empreendimentos comunitários que fazem parte desta Rede; além de material de comunicação produzidos aos empreendimentos comunitários; execução de três intercâmbios para Cooperafloresta (Barra do Turvo - SP), Aliança Empreendedora (Curitiba-PR) e Silo Cultural (Paraty – RJ); realização de cursos, entre eles Planejamento e Sustentabilidade para Organizações do Terceiro Setor, Economia Solidária e Turismo Comunitário.
Para que todo esse trabalho fosse possível, a Rede Cananéia contou com a colaboração de parceiros, sendo eles: ACARI - Associação da Comunidade Caiçara e Amigos do Ariri, Associação de Mulheres de Pescadores de Pontal de Leste, CAF - Associação Cananéia Artes e Fibras, Grupo de Fandango Batido São Gonçalo, Associação Remanescente de Quilombo Retiro Ex-Colônia Velha, Colônia de Pescadores Z-9 "Apolinário de Araújo", SINTRAVALE – Associação de Trabalhadores da Agricultura Familiar do Vale do Ribeira e Litoral Sul, Coletivo Educador do Lagamar, Associação Desportiva e Cultural de Capoeira “Filhos de Cananéia”, Fundación AVINA, Central de Projetos, Instituto HSBC Solidariedade, Aliança Empreendedora, Prefeitura Municipal da Estância de Cananéia, PEIC - Parque Estadual da Ilha do Cardoso, APA Marinha Litoral Sul, Instituto Chico Mendes para a Biodiversidade, Instituto de Pesca, Coletivo Jovem Caiçara/Sala Verde Cananéia, PEF – Programa Escola da Família das Escolas Estaduais “Bairro Cubatão”, “Professora Yolanda Araújo Silva Paiva” e “Professora Dinorah Silva dos Santos”, AMOMAR - Associação de Moradores do Marujá, Associação de Moradores de Pontal de Leste, SEBRAE/São Paulo, SENAI/São Paulo, Ministério da Pesca e da Aquicultura, Marinha do Brasil, IPeC - Instituto de Pesquisas Cananéia, EAACONE - Equipe de Articulação e Assessoria das Comunidades Negras, ABDL - Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Lideranças, MIAMI Comércio e Exportação de Pescados, Mina do Vale, Conselho Pastoral da Pesca Sudeste/Sul, Pastoral dos Pescadores - Paróquia São João Batista de Cananéia, Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, Restaurante Caiçara, Associação Miruna de Cultura Integrada, Domingo Soto MEI 'Rapaju', Igreja Presbiteriana do Brasil em Cananéia, Escola Municipal “Alziro Bastos dos Santos”, Associação Projeto Bagagem, Núcleo de Economia Solidária da USP – Universidade de São Paulo, Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da FGV – Fundação Getúlio Vargas, Ambiental Viagens e Turismo Ltda., Pugliese e Gomes Advocacia, Supermercado da Ilha, Instituto Oceanográfico, Esporte Clube Maratayama, Ponto de Cultura “Caiçaras”, Mercado Paulista Solidário e ACEC - Associação Comercial e Empresarial de Cananéia.
Finalização da Operação Verão no Marujá
Terminou, após o Carnaval, a Operação Verão 2010/2011 na Comunidade do Marujá, no PEIC – Parque Estadual da Ilha do Cardoso e, de acordo com Juliana Greco Yamaoka o grande desafio foi conseguir gerir os trabalhos apenas a partir da AMOMAR - Associação de Moradores do Marujá, pois, anteriormente, tal trabalho era realizado por três entidades.
Juliana informou que para conseguir cumprir com o trabalho, foi criada uma estratégia de obtenção de um fundo a partir da venda de camisetas do Parque Estadual da Ilha do Cardoso e passeios. “É claro que nada disso poderia ser realizado com sucesso caso não fossem mobilizadas uma série de parcerias”, comenta ela.
Sendo assim, a comunidade agradece aos monitores ambientais que se prontificaram a contribuir com a Operação Verão, além da Rede Cananéia, Polícia Militar Ambiental, Parque Estadual da Ilha do Cardoso e prestadores de serviços turísticos do município de Cananéia.
“Com este leque de parcerias foi possível realizar um turismo de base comunitária que distribuísse renda entre as mais de cinquenta famílias tradicionais, que empreendem atividades turísticas como complementação de renda, além de beneficiar monitores ambientais e outros prestadores de serviço da região”, afirma Juliana.
Segundo Roberto Carlos Rodrigues, atual presidente da AMOMAR, o agradecimento deve ser estendido aos visitantes que colaboraram com a Operação Verão e contribuíram para o ambiente de paz e harmonia em todo este período do Verão.
Agora, a Comunidade do Marujá, se prepara para a baixa temporada, convidando as agências turísticas para visitarem as comunidades caiçaras da Ilha do Cardoso com seus grupos de escolas e universidades. Os agendamentos deverão ocorrer através dos telefones comunitários e da Central de agendamentos do PEIC. Marujá: (13) 3852.1161, website: www.maruja.org.br e Central de agendamentos do PEIC: (13) 8140.1854 (Tim) e (13) 9726.6798 (Vivo).
Colônia Z-9 Informa:
Defeso – Deu-se início o defeso do camarão sete barbas no dia 1º de março, conforme a Portaria nº. 189 de 23/09/2008, que determina a proibição da pesca da espécie entre 1º de março ao dia 31 de maio. Assim a Colônia de Pescadores Z-9 conscientiza todos os pescadores que respeitem o Defeso das Espécies envolvidas. Além disso, informa que para melhor atender aos pescadores sócios, a Colônia conta com a presença da Agente do Mistério do Trabalho e Emprego, desde o dia três de março, ou seja, após três dias do início do defeso do camarão sete barbas e branco.
Cadastro do Cerco - Está aberto o cadastro dos pescadores Artesanais que atuam na atividade do cerco fixo em Cananéia. A Colônia Z-9 de Pescadores, em conveniência com o PEIC - Parque Estadual da Ilha do Cardoso vem conscientizando todos os pescadores profissionais a se fazerem presentes e justificarem, além de sua atividade de pesca, o local utilizado para a referida prática, devido os fins comerciais.
Edital – A Colônia Z-9, em clima de eleição para 2011a 2014, publica o Edital de Convocação de Assembleia Geral para fins de eleição da gestão da Colônia Z-9 de Pescadores “Apolinário de Araújo”.
terça-feira, 15 de março de 2011
Oficinas Lúdico-Educativas de Xilogravura
Por Bianca Cruz Magdalena
Divulgamos hoje o andamento das atividades do Projeto Xilogravura e Protagonismo Juvenil que está em seu 2º mês, tendo efetuado até o momento a concretização de algumas parcerias, aquisição dos materiais e escolha da data/horário das Oficinas lúdico-educativas.
As Escolas Estaduais "Professora Yolanda Araújo Silva Paiva" e "Professora Dinorah Silva dos Santos" serão as beneficiadas com a escolha de dez alunos/as que serão os bolsistas das atividades, ministradas pelo artesão e oficineiro José Fermino Marques.
A partir de abril iniciam-se as Oficinas de Xilogravura, nas terças, às 17h10 e nas quintas, às 16h30, com 1h30 de duração, na Escola Estadual "Professora Dinorah Silva dos Santos", na Rua Francisco das Chagas Soares, 68, Acaraú, em Cananéia, Vale do Ribeira/SP. Nossos agradecimentos ao Diretor Antônio de Pádua Vieira que nos cedeu a Escola para este trabalho, assim como para guardar os kits individuais que cada inscrito/a terá.
Enquanto isso, as educadoras de Artes, Rúbia e Vera, farão a seleção destes alunos/as nas escolas neste mês de março, para, em seguida, conversarmos com seus pais/responsáveis para que os mesmos autorizem a participação dos menores.
Divulgamos hoje o andamento das atividades do Projeto Xilogravura e Protagonismo Juvenil que está em seu 2º mês, tendo efetuado até o momento a concretização de algumas parcerias, aquisição dos materiais e escolha da data/horário das Oficinas lúdico-educativas.
As Escolas Estaduais "Professora Yolanda Araújo Silva Paiva" e "Professora Dinorah Silva dos Santos" serão as beneficiadas com a escolha de dez alunos/as que serão os bolsistas das atividades, ministradas pelo artesão e oficineiro José Fermino Marques.
A partir de abril iniciam-se as Oficinas de Xilogravura, nas terças, às 17h10 e nas quintas, às 16h30, com 1h30 de duração, na Escola Estadual "Professora Dinorah Silva dos Santos", na Rua Francisco das Chagas Soares, 68, Acaraú, em Cananéia, Vale do Ribeira/SP. Nossos agradecimentos ao Diretor Antônio de Pádua Vieira que nos cedeu a Escola para este trabalho, assim como para guardar os kits individuais que cada inscrito/a terá.
Enquanto isso, as educadoras de Artes, Rúbia e Vera, farão a seleção destes alunos/as nas escolas neste mês de março, para, em seguida, conversarmos com seus pais/responsáveis para que os mesmos autorizem a participação dos menores.
MOAB – MOVIMENTO DOS AMEAÇADOS POR BARRAGENS
FÓRUM EM DEFESA DA REFORMA AGRÁRIA NO VALE DO RIBEIRA
TERRA SIM! BARRAGEM NÃO!
As propostas de implantação de barragens no rio Ribeira de Iguape, tornaram-se válvulas de escape para esconder e mascarar a falta de empenho político na concretização de ações reais para a melhoria de vida do povo do Vale do Ribeira. Os projetos das 4 barragens (Tijuco Alto, Funil, Itaóca e Batatal) tornaram-se bandeiras defendidas e juradas por muitos politiqueiros, na contramão de não assumir o compromisso e o dever que cabe a cada vereador, a cada prefeito e a cada deputado, que é o zelo e a defesa do bem estar da população.
Muitos estudos e casos mal sucedidos provam os enormes impactos negativos na área social e ambiental advindas da construção de barragens. Os exemplos estão claros, visíveis e reais em todas as regiões do país. Não podemos esquecer do rompimento de várias barragens em épocas de chuvas.
Lembramos também que a função exclusiva da Barragem de Tijuco Alto é a de geração e fornecimento de energia para a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) Grupo Votorantim (da família Antonio Ermírio de Moraes), não servindo para acender uma lâmpada que seja na nossa região. Hoje, está prevista mais uma barragem para o Vale do Ribeira paulista e outras três no trecho paranaense, sendo que nenhuma projetada para atender aos interesses da população. Aliás, para atender o interesse da população, bastava melhorar a rede de distribuição, já que o Brasil é um dos países que mais perde energia neste processo.
Para a população do Vale, a construção dessas barragens trará apenas prejuízos:
- Alagamento de cerca de 11 mil hectares de terras nos municípios de Adrianópolis, Cerro Azul, Ribeira, Itapirapuã Paulista, Iporanga e Eldorado, incluindo cavernas de Iporanga e diversas comunidades do Vale do Ribeira;
- Aumento da contaminação por chumbo em toda água do Ribeira abaixo de Tijuco Alto;
- Desemprego de milhares de famílias que vivem da pesca na região estuarina de Iguape-Cananéia-Paranaguá;
- Alteração do regime hídrico do rio com influência sobre a fauna marinha e navegação;
- Sobrecarga no serviço público de saúde, decorrente do êxodo de população de outras regiões.
POR ESTAS RAZÕES EXIGIMOS:
Fim do projeto de Tijuco Alto!
Nenhuma barragem no Rio Ribeira de Iguape!
Fim de promessas eleitoreiras e de mentiras!
Políticas públicas que valorizem a cultura de todo o povo do Vale do Ribeira, suas águas e a Mata Atlântica!
Que seja considerado, valorizado e respeitado o conhecimento das comunidades do Vale do Ribeira!
14 de março – Dia Internacional de Luta contra as Barragens
As propostas de implantação de barragens no rio Ribeira de Iguape, tornaram-se válvulas de escape para esconder e mascarar a falta de empenho político na concretização de ações reais para a melhoria de vida do povo do Vale do Ribeira. Os projetos das 4 barragens (Tijuco Alto, Funil, Itaóca e Batatal) tornaram-se bandeiras defendidas e juradas por muitos politiqueiros, na contramão de não assumir o compromisso e o dever que cabe a cada vereador, a cada prefeito e a cada deputado, que é o zelo e a defesa do bem estar da população.
Muitos estudos e casos mal sucedidos provam os enormes impactos negativos na área social e ambiental advindas da construção de barragens. Os exemplos estão claros, visíveis e reais em todas as regiões do país. Não podemos esquecer do rompimento de várias barragens em épocas de chuvas.
Lembramos também que a função exclusiva da Barragem de Tijuco Alto é a de geração e fornecimento de energia para a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) Grupo Votorantim (da família Antonio Ermírio de Moraes), não servindo para acender uma lâmpada que seja na nossa região. Hoje, está prevista mais uma barragem para o Vale do Ribeira paulista e outras três no trecho paranaense, sendo que nenhuma projetada para atender aos interesses da população. Aliás, para atender o interesse da população, bastava melhorar a rede de distribuição, já que o Brasil é um dos países que mais perde energia neste processo.
Para a população do Vale, a construção dessas barragens trará apenas prejuízos:
- Alagamento de cerca de 11 mil hectares de terras nos municípios de Adrianópolis, Cerro Azul, Ribeira, Itapirapuã Paulista, Iporanga e Eldorado, incluindo cavernas de Iporanga e diversas comunidades do Vale do Ribeira;
- Aumento da contaminação por chumbo em toda água do Ribeira abaixo de Tijuco Alto;
- Desemprego de milhares de famílias que vivem da pesca na região estuarina de Iguape-Cananéia-Paranaguá;
- Alteração do regime hídrico do rio com influência sobre a fauna marinha e navegação;
- Sobrecarga no serviço público de saúde, decorrente do êxodo de população de outras regiões.
POR ESTAS RAZÕES EXIGIMOS:
Fim do projeto de Tijuco Alto!
Nenhuma barragem no Rio Ribeira de Iguape!
Fim de promessas eleitoreiras e de mentiras!
Políticas públicas que valorizem a cultura de todo o povo do Vale do Ribeira, suas águas e a Mata Atlântica!
Que seja considerado, valorizado e respeitado o conhecimento das comunidades do Vale do Ribeira!
14 de março – Dia Internacional de Luta contra as Barragens
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